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The Rathleton Memories Vol. 2
TIBN-0020-0301-030111-SH05-2827 |
| Aparência(s): |
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| Autor: |
Desconhecido. |
| Gênero: |
Indefinido. |
| Localização: |
Rathleton Magistrate |
| Descrição Curta: |
Reflexões sobre os primórdios de Rathleton. |
| Traduzido: |
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| Adicionado: |
10.50 (07 de julho de 2014) |
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While some stories claim that the princess ruled over a realm besieged by an endless stream of enemies (the undead perhaps) and she ordered her remaining people to board their ships and set sail others tell about a long journey through besieged lands, of endless battles that took their toll on her people until they reach the coast where they 'boarded the ships' and set sail. Now the latter version suggests a perhaps darker version of the story since the boarding of foreign ships would not have taken place without some force and warfare on it's own. Yet in even other stories it is said that the 'goodly seapeople' took pity of the plight of the princess and their ships came from the mists to carry her people away. Interestingly the 'seapeople' are a consistent element in various tales about the exodus. In one version, closest to the basic one the king of the seapeople became smitten with the brave and strong princess and agreed to save her people if she bore him a child. Upon arrival on their destination the pregnant princess denied the sea king his child and he therefore cursed her people to never be able to traverse the seas again. In several stories the seapeople at least encountered the princes and for some reason or the other agreed to guide them through the sea that was in turmoil due to violent storms and savage sea creatures. Most descriptions of the seapeople picture them to be tall, slender, with pointy ears and bluish skin. I guess here the the natives mixed up the seapeople with the elves from the stories of the new arrived settlers.
Be it as it may, the princess and her men finally ended up at an unknown coastline. Stories tell about an attempted ambush on her and her forces. It's entirely possible though that they already arrived as would be conquerors. Regardless of this it seemed certain that the populace of the isle was oppressed by some creature so that the princes did not have to fight the human population in a significant way. Instead they fought the 'other minions' of the blood lord, often described like beasts entirely made up of blood and gore. It is likely that having fought in the corpsewars and survived, that Ramora and her followers had weapons, tactics ans magic available to fight even such abomination and all this without running away screaming in the first confrontations. Finally they cornered and slew the beast that oppressed the isle. Probably in a gesture of unification she married (? the stories here a irritatingly vague) a local man that was declared to be some hero in the whole affair. Bringing with them more determination then the natives had and possessing some knowledge that was alien to them the new arrivals changed the civilisation significantly. Houses were build and the crude machines where put to a more efficient use and more effort was put into understanding the relics of the past.
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| Você lê o seguinte. |
Tradução:
Enquanto algumas histórias alegam que a princesa governava um reino sitiado por um fluxo sem fim de inimigos (os mortos-vivos, talvez) e que ela ordenou que as pessoas restantes que embarcassem em seus navios e navegassem, outros falam sobre uma longa jornada através de terras sitiadas, de batalhas sem fim que cobraram o seu preço no seu povo até eles alcançarem a costa onde eles embarcaram nos navios e navegaram. Agora a última versão sugere talvez uma versão mais macabra da história já que embarcar em navios estrangeiros não seria feito sem um pouco de força e guerra. Ainda em outras histórias é dito que o "bondoso povo do mar" teve pena da situação da princesa e seus navios vieram da névoa para levar seu povo embora. Curiosamente, o "povo do mar" são um elemento consistente em várias histórias sobre o êxodo. Em uma versão, a mais perto do básico, o rei do povo do mar ficou apaixonado pela brava e forte princesa, e aceitou salvar seu povo se ela lhe desse uma criança. Ao chegar a sua destinação, a princesa grávida negou ao rei do mar sua criança e ele, portanto, amaldiçoou o povo da princesa a nunca serem capazes de travessar os mares novamente. Em várias histórias o povo do mar pelo menos encontraram a princesa e por algum motivo ou outro aceitaram guiá-los pelo mar que estava tumultuado devido a violentas tempestades e criaturas marinhas. A maioria das descrições do povo do mar os retratam como pessoas altas, delgadas, com orelhas pontudas e pele azulada. Acredito que aqui os nativos misturaram o povo do mar com os elfos das histórias dos assentados recém-chegados.
Seja como for, a princesa e seus homens finalmente em uma desconhecida linha costeira. Histórias contam sobre uma tentativa de emboscada a ela e suas forças. Embora seja totalmente possível que eles já tenham chegado como conquistadores. Independente disso, é quase certo que a população da ilha era oprimida por alguma criatura, então a princesa não teve que lutar com a população humana de uma maneira significante. Em vez disso, eles lutaram contra "os outros servos" do Blood Lord, normalmente descritos como bestas inteiramente feitas de sangue e coágulos. É provável que por ter lutado na guerra dos corpos e sobrevivido, Ramora e seus seguidores tinham armas, táticas e magias disponíveis para lutar até mesmo com tamanha abominação, e tudo isso sem fugir gritando nos promeiros confrontos. Finalmente eles encurralaram e mataram a besta que oprimia a ilha. Provavelmente em um gesto de unificação ela casou (? a história aqui é irritantemente vaga) com um homem local que foi declarado ser um herói no caso todo. Levando com eles mais determinação do que os nativos tinham e possuindo alguns conhecimentos que eram estranhos a eles, os recém-chegados mudaram a civilização significativamente. Casas foram construídas e as máquinas cruas foram postas para um uso mais eficiente e mais esforço foi posto em entender as relíquias do passado.
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