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The Rathleton Memories Vol. 1
TIBN-0020-0301-030111-SH05-2827 |
| Aparência(s): |
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| Autor: |
Desconhecido. |
| Gênero: |
Indefinido. |
| Localização: |
Rathleton Magistrate |
| Descrição Curta: |
Reflexões sobre os primórdios de Rathleton. |
| Traduzido: |
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| Adicionado: |
10.50 (07 de julho de 2014) |
The Rathleton Memories Vol. 2 → |
 You read the following. |
Original:
Since my arrival on the isle I could learn a lot of interesting things. Most if it was folklore of course as the people sadly had little use for record as it seemed. What I found out from ancient tales and crumbling tomes as well as from my explorations of the isle granted me some insights. First of all before men settled here some ancient race left it's mark on the isle. From what I have seen the remaining ruins indicated some advanced civilisation that pre-dated men. They commanded some technological knowledge beyond that what I've seen at other places. Perhaps those ancient ruins were all what's left from the mythical civilisation of Yalahar. Perhaps while strolling through Rathleton I've walked through what the ravages of time left over from the famous city itself? However when the first humans arrived, the city was abandoned and in ruins since a long time ago. The humans, wherever they might have come from, settled for a simple live in the ruins. In ignorance of the marvels ans wonders around them. Curiosity led them to some minor rediscoveries of ancient knowledge but seemingly they made little out of it. Some forages were made into the area of forging and the use of steam whereas architecture was oddly neglected and people rather took shelter in caves.
It is uncertain what exactly happened but I assume at some point their digging and exploring awakened some ancient evil. something so powerful that they stood no chance of resistance. They were overwhelmed and enslaved by an entity that was drawn to sacrifices and especially blood. But if any of the ancient fairy tales are worth something, it was not some vampire, perhaps not even a physical being. However dark times of servitude begun for the people of the isle. Slavery and taxes in blood became their lives for many generations.
This would only change with the arrival of 'princess' Ramora. Now this person is shrouded in mystery too. Though each story claims highest nobility for here there is no record at all about such princes in any archive that I had access too. This might mean nothing though as it is entirely possible that this princess and her conquest date back to the last days of the mythical corpse wars. Though native lore and that of the invaders mix up here it is often mentioned that things took place in the time when 'dead men walked'. Given the constant threat of the corpse wars it seems likely that those incidents triggered the exodus of said princess and her people. Still the nobility of this princes might be disputed. Granted there is next to little record that survived from those times. It is entirely possible that the princess was some tribes chieftain or something like that. The key here is that no heritage or title but that of 'princess' in connected to her in any existing lore. Knowing to what an end the nobility goes to preserve their family names, it at least must strike as odd that no traceable surname survived in all those tales. The next thing are clashing reports about how the exodus took place.
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| Você lê o seguinte. |
Tradução:
Desde minha chegada na ilha eu aprendi muitas coisas interessantes. A maioria era folclore, é claro, já que as pessoas, infelizmente, tinham pouco uso para recordações, ao que parece. O que eu encontrei de contos antigos e tomos se esmigalhando, assim como das minhas explorações da ilha, me deram algumas compreensões. Primeiramente, antes dos homens colonizarem aqui, alguma raça antiga deixou sua marca na ilha. Do que eu vi, as ruínas remanescentes indicam alguma civilização avançada que antecede os homens. Eles comandavam algum conhecimento tecnológico além do que eu já vi em outros lugares. Talvez aquelas antigas ruínas fossem tudo o que sobraram da civilização mítica de Yalahar. Talvez enquanto perambulava por Rathleton eu caminhei pelo que a devastação do tempo deixou da famosa cidade em si? No entanto, quando os primeiros humanos chegaram, a cidade estava abandonada e em ruínas há muito tempo. Os humanos, de onde quer que tenham vindo, se estabeleceram com uma vida simples nas ruínas. Na ignorância das maravilhas que os cercavam. Curiosidade os levaram a algumas pequenas redescobertas de conhecimento antigo, mas aparentemente eles tiraram pouco disto. Algumas coletas foram feitas na área de forja e o uso de vapor, enquanto que a arquitetura foi estranhamente negligenciada e o povo, ao invés disso, tomava refúgio em cavernas.
É incerto o que exatamente aconteceu, mas eu assumo que em algum ponto suas escavações e explorações acordaram algum mau antigo. Alguma coisa tão poderosa que eles não tiveram chance de resistência. Eles foram oprimidos e escravizados por uma entidade que era atraída a sacrifícios e, especialmente, sangue. Mas se algum dos antigos contos de fadas valem algo, não era um vampiro, talvez nem mesmo um ser físico. No entanto, tempos de trevas e servidão começaram para o povo da ilha. Escravização e impostos em sangue se tornaram suas vidas por muitas gerações.
Isso só mudaria com a chegada da ‘princesa’ Ramora. Agora, essa pessoa é coberta em mistério também. Apesar de cada história reivindicar nobreza mais alta que a outra, não há recordação alguma sobre tais príncipes em qualquer arquivo que eu tenha acesso também. Isso pode não significar nada, no entanto, já que é inteiramente possível que essa princesa e sua conquista datem dos últimos dias da mítica guerra dos cadáveres. Apesar do conhecimento nativo e o dos invasores se misturarem aqui, é mencionado frequentemente que as coisas tomaram lugar no tempo em que ‘homens mortos andavam’. Dada a ameaça constante da guerra dos cadáveres, é provável que esses incidentes causaram o êxodo da tal princesa e seu povo. Ainda assim, a nobreza desses príncipes pode ser disputada. Dado que há quase nenhuma recordação que sobreviveu àqueles tempos. É inteiramente possível que a princesa fosse uma líder tribal ou algo assim. A chave aqui é que nenhuma herança ou título além daquele de ‘princesa’ está conectado com ela em qualquer conhecimento existente. Sabendo a que ponto a nobreza vai para preservar o nome de suas famílias, é ao menos estranho que nenhum sobrenome rastreável sobreviveu em todos os contos. A próxima coisa são relatos discordantes sobre como o êxodo aconteceu.
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