Three Elements of Serenity (Book)

	Three Elements of Serenity TIBN-0011-0507-050700-SH00-2827
Aparência(s):	Blue Valley (33604,31448,4:2Sanctuary of Insight Library)
Autor:	Desconhecido.
Gênero:	Indefinido.
Localização:	Blue Valley
Traduzido:
Adicionado:	15.00.249ccc (08 de abril de 2025)
You read the following. Original: Three Elements of Serenity The number 3 is an integral pivot to customs of the monks and the development of their skills as well as highly influential to their culture as a whole. The three elements of "serenity" or "totality" which is the center of the monk's life-long strife are defined as "harmony", "enlightenment"* and "power". This elements are often symbolised by a triangle with a circle in the center. The triangle marks the elements while the circle at the core represents completeness and serenity, not necessarily perfection. The number is also reflected in the Three-Fold-Path every monk has to take once during is life-time. Every shrine that marks the path symbolises the three elements of totality and they must all be reflected upon when visiting one. The monk will then repeat a certain mantra for each of the element. These mantras can vary and every monk has personal mantras to focus unique powers. .* "The concept of enlightenment in the lore of the warrior monks is deliberately diffuse. Complete "control" over oneself is often equal to an enlightened mind. In particular after the events of Gaan, tailspinning after becoming Sempi-Enpa and not maintaining total equilibrium.     Você lê o seguinte. Tradução: Três elementos de serenidade O número 3 é um pivô integral dos costumes dos monges e do desenvolvimento das suas capacidades, bem como altamente influente na sua cultura como um todo. Os três elementos da “serenidade” ou “totalidade”, que é o centro da luta de toda a vida do monge, são definidos como “harmonia”, “iluminação" e "poder”. Estes elementos são frequentemente simbolizados por um triângulo com um círculo no centro. O triângulo marca os elementos, enquanto o círculo no centro representa a plenitude e a serenidade, não necessariamente a perfeição. O número também se reflecte no Caminho das Três Dobras que cada monge tem de percorrer uma vez durante a sua vida. Cada santuário que marca o caminho simboliza os três elementos da totalidade e todos eles devem ser reflectidos quando se visita um. O monge repete então um determinado mantra para cada um dos elementos. Estes mantras podem variar e cada monge tem mantras pessoais para concentrar poderes únicos. O conceito de iluminação na tradição dos monges guerreiros é deliberadamente difuso. O “controle” completo sobre si próprio é frequentemente equiparado a uma mente iluminada. Em particular após os eventos de Gaan, que se tornou Sempi-Enpa e não manteve o equilíbrio total.