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Original:
The Amazons Vol.1
When Carlin was freed from the shackles of Thaian oppression, the imminent threat of attempts to recapture the city loomed over the weary populace. Some families left the city to hide in the woods. Those who remained immediately began with the construction of fortifications. With the assistance of druids and helpful elves some of the younger women were trained as scouts and roamed the surrounding woods to warn the city in the case of an advancing army.
However, it was at this time unknown to the people of Carlin that Thais was no longer in a position to launch another campaign to recapture the city. With the destruction of its biggest and best legion, the threat of rebellion loomed within the city's walls and advancing monsters at its borders were more than the remaining forces could handle. Still, Thais held on to its claim to the Carlinian lands and tried to incite mercenary bands with bounties to move against Carlin. Unfortunately for Thais, the lawlessness that had overtaken the countryside as a direct result of the conflict between the cities meant that the mercenaries found much more lucrative employment protecting merchant caravans and the homes of wealthy Tibians who chose to live outside the safety of the cities. Further, there was much speculation that the coffers of the Thaian King had been drained in the struggle with Carlin, and the mercenaries severely doubted Thais ability to pay up. However, there were still those mercenaries desperate enough for money, who were unable to find employment protecting trade caravans because their reputations as bandits rather than mercenaries preceded them. This motley bunch readily believed the stories about a defenceless city of weak women whose menfolk had been massacred by raiding orcs. However, these bands of so-called mercenaries were unable to organise themselves into a larger group. Unwilling to share the rewards from such easy pickings, the bands of mercenaries travelling to the North fought each other whenever they met.
At the same time as the mercenary bands were fighting each other on their way to the North, the scouts of Carlin encountered the remnants of the orcish invasion force that still roamed the woods. More often than not, the badly organised bands of orcs would be put to the sword and arrow and killed by the scouts. However, the orcs soon grew wise to these attacks and formed themselves into a larger group, posing a significant threat too large to be dealt with by the scouting parties alone.
It was Bella Bonecrusher, a young warrior, who saw the potential of the threat and, in a rousing speech, stirred the remaining women of the city to join with the scouts and fight the menace posed by the growing organisation of the orcs. Emissaries were sent to the Elves at Ab'Dendriel to alarm them of the danger that the orcs also posed to their borders. While diplomatic discussions were underway, the newly recruited warriors were armed with equipment salvaged from the battlefields and were hastily trained by the scouts. When the Elven reinforcements arrived in Carlin they were greeted by a ragtag army of untried women. Despite their lack of experience in the battlefield, this army faced the orcs and won against the odds. Soon, the woods were cleared of orcs. Bella Bonecrusher argued that in these troubled times a standing army would be a necessity, others pointed out that everyone was needed to rebuild the city and work on the fields. The discussions turned moot when the scouts reported the advancing war bands of mercenaries from the south. The new army was sent to intercept the advancing forces. The mercenaries, separated in several groups, never high in morale and heavily outnumbered were soundly defeated by the Carlinian forces whose losses were negligible, thanks to the healing magic of the druids.
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Tradução:
As Amazonas Vol.1
Quando Carlin foi libertada das algemas da opressão de Thais, a ameaça iminente das tentativas de recuperar a cidade emergiram sobre a farta população. Algumas famílias abandonaram a cidade para se esconderem nas florestas. Aquelas que ficaram imediatamente começaram a construção de fortificações. Com a assistência de druidas e elfos prestativos algumas das jovens mulheres foram treinadas como escoltas e vagaram as selvas ao redor para avisar a cidade em caso de um exército avançando.
No entanto, foi nesse tempo desconhecido para as pessoas de Carlin que Thais não mais estava em uma posição para lançar outra campanha para recuperar a cidade. Com a destruição de sua maior e melhor legião, a ameaça de rebelião emergiu entre as paredes da cidade e monstros avançando em seus limites eram mais do que as forças remanescentes poderiam aguentar. Ainda assim, Thais manteve-se firme em sua conquista pelas terras de Carlin e tentou incitar grupos de mercenários com recompensas a se moverem contra Carlin. Infelizmente para Thais, a anarquia que havia tomado conta do interior como um resultado direto do conflito entre as cidades significou que os mercenários era encontraram trabalhos muito mais lucrativos protegendo caravanas mercantis e os lares de afortunados tibianos que escolheram viver fora da segurança das cidades. Além disso, houve muita especulação que os cofres do rei de Thais tinham sido esvaziados na briga com Carlin, e os mercenários duvidaram severamente da habilidade de Thais de pagar acima. Porém, ainda havia aqueles mercenários desesperados o suficiente por dinheiro, que foram incapazes de encontrar trabalho protegendo as caravanas comerciais porque suas reputações como bandidos ao invés de mercenários precedia-os. Esse grupo variado prontamente acreditou nas histórias sobre uma cidade indefesa de fracas mulheres a quais o povo masculino havia sido massacrado por invasões de orcs. No entanto, esses bandos de assim chamados mercenários foram incapazes de organizarem-se em um grupo maior. Indispostos a respeito de dividir as recompensas de um trabalho tão fácil, os bandos de mercenários viajando ao norte lutavam entre si sempre que se encontravam.
Ao mesmo tempo que os bandos de mercenários estavam lutando entre si rumo ao norte, as escoltas de Carlin encontraram os restos das forças da invasão órquica que ainda estava rodeando a floresta. Mais comum do que o contrário, os mal organizados bandos de orcs seriam colocados diante da espada e flecha e mortos pelas escoltas. Todavia, os orcs brevemente tomaram conhecimento desses ataques e formaram eles mesmos um grupo maior, posicionado uma ameaça significativa larga demais para os grupos de escolta sozinhos conseguirem enfrentar.
Foi Bella Bonecrusher, uma jovem guerreira, que viu o potencial da ameaça e, em um pronunciamento estimulante, agitou as mulheres restantes da cidade a unirem-se às escoltas e lutarem contra a ameaça colocada pela crescente organizações de orcs. Emissárias foram enviadas para os elfos em Ab'Dendriel para avisá-los do perigos que os orcs também estavam causando para suas regiões. Enquanto discussões diplomáticas estavam em curso, as guerreiras recém recrutadas foram armadas com equipamentos salvos dos campos de batalha e foram rapidamente treinadas pelas escoltas. Quando os reforços élficos chegaram em Carlin eles foram recebidos por uma armada desorganizada de mulheres pouco preparadas. Apesar da sua falta de experiência nos campos de batalha, essa armada encarou os orcs e venceu contra as probabilidades. Logo, as florestas estavam limpas de orcs. Bella Bonecrusher declarou que nessas eras problemáticas uma armada contínua seria uma necessidade, outros apontaram que todos eram necessários para a reconstrução da cidade e o trabalho nos campos. As discussões tornaram-se debatíveis quando as escoltas reportaram o bando de mercenários de guerra avançando do sul. A nova armada foi enviada para interceptar as forças avançando. Os mercenários, separados em diversos grupos, nunca altos em moral e pesadamente excedidos em números foram completamente derrotados pelas forças de Carlin cujas perdas eram insignificantes, graças à magia de cura dos druidas.
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