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On Squid Wardens
TIBN-0017-0380-038000-SH03-2821 |
| Aparência(s): |
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| Autor: |
Desconhecido. |
| Gênero: |
Indefinido. |
| Localização: |
Secret Library Earth Section. |
| Traduzido: |
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| Adicionado: |
11.80 (03 de julho de 2018) |
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 You read the following. |
Original:
The squid warden is a member of a servant race of the god Zathroth that communicates telepathically and has no pronounceable name on their own. They underwent generations after generations of strict breeding programs of their leaders. This lead to an extreme specialised cast-like system in which the squid warden served as a kind of police force. Favouring secret knowledge as source of power, they follow a complex set of rules and laws that are not commonly known. They are often found patrolling extremely important and holy places dedicated to Zathroth and his principles. Bread as enforcers they have a formidable array of offensive powers, can not be bribed and hardly reasoned with. They seamlessly blend magic and their natural telepathy with frightening efficiency and seem impervious to pain thanks to their willpower. Due to their for outsiders incomprehensible behavior patters that follow their own secret rules, they are not well-liked by other Zathroth worshipers. The higher ranks in the cult, however, employ them nonetheless and willingly accept a few casualties in the own ranks when someone breaks the unspoken rules of the wardens. Though able to communicate with others than their own race, they almost never lower themselves to argue with or explain themselves to other creatures, which they see only with contempt. Way more than others of their kind, they see other races not following purposeful breeding cycles, as random abominations that should be eradicated. They have an unexplainable weakness for music though and sometimes can be soothed by it. The kind of music the squid warden fancys however, would be considered cacophonic by other beings, so finding the 'right tune' to please them is rather impossible.
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| Você lê o seguinte. |
Tradução:
A lula guardiã é membro de uma raça serva do deus Zathroth que se comunica telepaticamente e não tem nome pronunciável por conta própria. Eles passaram por gerações após gerações de rigorosos programas de criação de seus líderes. Isso levou a um sistema extremamente especializado, semelhante a um elenco, no qual a lula guardiã servia como uma espécie de força policial. Privilegiando o conhecimento secreto como fonte de poder, eles seguem um conjunto complexo de regras e leis que não são comumente conhecidas. Eles são frequentemente encontrados patrulhando locais extremamente importantes e sagrados dedicados a Zathroth e seus princípios. Pão, como executores, eles têm uma gama formidável de poderes ofensivos, não podem ser subornados e dificilmente argumentados. Eles combinam perfeitamente magia e sua telepatia natural com uma eficiência assustadora e parecem imunes à dor graças à sua força de vontade. Devido aos seus padrões de comportamento incompreensíveis para os estrangeiros que seguem suas próprias regras secretas, eles não são apreciados por outros adoradores de Zathroth. Os escalões mais altos do culto, no entanto, os empregam mesmo assim e aceitam de bom grado algumas baixas em seus próprios escalões quando alguém quebra as regras tácitas dos guardiões. Embora sejam capazes de se comunicar com outras pessoas que não sejam de sua própria raça, eles quase nunca se rebaixam a discutir ou se explicar a outras criaturas, que eles vêem apenas com desprezo. Muito mais do que outros de sua espécie, eles veem outras raças que não seguem ciclos de procriação intencionais, como abominações aleatórias que deveriam ser erradicadas. Eles têm uma fraqueza inexplicável pela música e às vezes podem ser acalmados por ela. O tipo de música que a lula guardiã gosta, entretanto, seria considerada cacofônica por outros seres, então encontrar a 'melodia certa' para agradá-los é bastante impossível.
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