 You read the following. |
Original:
The family line of the Antarel family was tainted with orcish blood since generations. A shameful secret hidden from the public. Though thought to have thinned out enough to no longer pose a threat, this assumption was disproven by the birth of Marik. Born with obviously orcish features he was hidden away and declared a miscarriage. While he was raised by an elderly couple in service of the baron as their own, three years later a brother, Gisbar, was born by the barons wife, who was declared the official heir. The baron, perhaps out of a feeling of guilt, chose young Marik to be raised as one of his squires. Marik proved extremely skilled in the art of battle. Growing almost disturbingly fast in size and strength, with 14 years he could go toe to toe with the best of the barons knights. Yet due to his heritage knighthood remained beyond his grasp. After the baron died by a riding accident when Marik was 17 years old, he became the squire of his younger brother, without either of them knowing about their relationship. Albeit Marik was known for his fits of rage and shunned by others for his brutish looks, the two became good friends and were nigh inseparable. While Marik fell in love to the fair maid Marisha it was his brother who would court and marry her in the end. When Gisbar officially became the baron, he ignored the traditions and knighted his friend and squire. This didn't suit the other knights and nobles well and what has been hidden mockery in the past became open provocation of Marik. The hot headed Marik duelled three of the nobles, maiming them badly, until baron Gisbar had to order him to stop this behaviour. Not much later though, the anger over insults overwhelmed Marik again, and this time he slew his opponent without any declaration of a duel. Gisbar had to judge over this case and in an effort to save his friend and former squire, he settled to banish Marik from the realm. Marik lived a while as a mercenary in foreign lands, always longing for the place he once called home. When he learned that his 'father' was in his death bed and Gisbar and Marisha were expecting their first child, he decided to return home in disguise. His dying father confessed to Marik the circumstances of his birth and heritage. Marik was devastated on many levels. Without any idea how to react or what to do, he attended the feast for the barons new-born in disguise. Wine and beer were served freely and like everyone else in the feast ccc became drunk. When the jesters and musicians entertained the crowd, one particular ugly and disfigured jester caught the attention of the equally drunk Marisha. She pointed at the poor creature and yelled that he almost looked as ugly as that oaf Marik. The whole drunken crowd joined her in laughter. This was when Marik drew his weapon. With fury and madness he slaughtered not only his brother and his wife but the whole entourage. With the help of his mercenary comrades he held the barony for a few months, even petitioning the king with his plight. In the end though an army was sent to bring him to justice. Before they arrived, ccc took his own life and the mercenaries took him with them to give him a proper burial.
|
|
|
|
| Você lê o seguinte. |
Tradução:
A linhagem familiar da família Antarel foi contaminada com sangue orc por gerações. Um segredo vergonhoso escondido do público. Embora pensado para ter diminuído o suficiente para não representar mais uma ameaça, essa suposição foi refutada pelo nascimento de Marik. Nascido com características obviamente orcs, ele foi escondido e declarado um aborto espontâneo. Enquanto ele foi criado por um casal de idosos a serviço do barão como se fosse seu, três anos depois um irmão, Gisbar, nasceu da esposa do barão, que foi declarada herdeira oficial. O barão, talvez por sentimento de culpa, escolheu o jovem Marik para ser criado como um de seus escudeiros. Marik provou ser extremamente habilidoso na arte da batalha. Crescendo quase perturbadoramente rápido em tamanho e força, com 14 anos ele poderia enfrentar o melhor dos cavaleiros do barão. No entanto, devido à sua herança, o título de cavaleiro permaneceu fora de seu alcance. Depois que o barão morreu em um acidente a cavalo quando Marik tinha 17 anos, ele se tornou escudeiro de seu irmão mais novo, sem que nenhum dos dois soubesse de seu relacionamento. Embora Marik fosse conhecido por seus acessos de raiva e evitado por outros por sua aparência brutal, os dois se tornaram bons amigos e eram quase inseparáveis. Enquanto Marik se apaixonou pela bela empregada Marisha, foi seu irmão quem a cortejou e se casou com ela no final. Quando Gisbar se tornou oficialmente o barão, ele ignorou as tradições e nomeou seu amigo e escudeiro como cavaleiro. Isso não combinava bem com os outros cavaleiros e nobres e o que era uma zombaria oculta no passado tornou-se uma provocação aberta de Marik. O cabeça-quente Marik duelou com três dos nobres, mutilando-os gravemente, até que o barão Gisbar teve que ordenar que ele parasse com esse comportamento. Não muito depois, porém, a raiva pelos insultos dominou Marik novamente, e desta vez ele matou seu oponente sem qualquer declaração de duelo. Gisbar teve que julgar este caso e, em um esforço para salvar seu amigo e ex-escudeiro, decidiu banir Marik do reino. Marik viveu um tempo como mercenário em terras estrangeiras, sempre desejando o lugar que um dia chamou de lar. Quando soube que seu 'pai' estava em seu leito de morte e Gisbar e Marisha estavam esperando seu primeiro filho, ele decidiu voltar para casa disfarçado. Seu pai moribundo confessou a Marik as circunstâncias de seu nascimento e herança. Marik ficou arrasado em muitos níveis. Sem saber como reagir ou o que fazer, compareceu à festa do barão recém-nascido disfarçado. Vinho e cerveja foram servidos livremente e como todos os outros na festa ccc ficou bêbado. Quando os bobos da corte e os músicos entretinham a multidão, um bobo da corte feio e desfigurado em particular chamou a atenção da igualmente bêbada Marisha. Ela apontou para a pobre criatura e gritou que ele parecia quase tão feio quanto aquele imbecil do Marik. Toda a multidão bêbada juntou-se a ela na risada. Foi quando Marik sacou sua arma. Com fúria e loucura, ele massacrou não apenas seu irmão e sua esposa, mas toda a comitiva. Com a ajuda de seus camaradas mercenários, ele manteve o baronato por alguns meses, chegando a fazer uma petição ao rei com sua situação. No final, porém, um exército foi enviado para levá-lo à justiça. Antes de chegarem, ccc tirou a própria vida e os mercenários o levaram com eles para lhe dar um enterro adequado.
|
|
|
|
