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The Dark Woman I (Book): mudanças entre as edições
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A Mulher das Trevas I | A Mulher das Trevas I | ||
Nos dias antigos havia um rei que foi diferente de qualquer outro rei dentre a humanidade antes e depois dele, exceto o próprio Banor divino. Sua luz brilhou sobre seus subordinados e deu a eles esclarecimento. Os deuses das trevas olharam para ele com malícia e ódio, mas ele era abençoado e protegido pelos deuses, e ninguém podia feri-lo. Os deuses das trevas estavam furiosos. Eles entraram em conselho e discutiram como o bom rei podia ser exterminado. Finalmente, eles formularam um plano diabólico. Eles pegaram mil escravos mortais bem como os mais vis e astutos de seus demônios e criaram um ser inteiramente novo. Eles criaram uma mulher e a mandaram para o reino do grande rei. Ela era totalmente humana na aparência, mas ela era má de coração. Seu corpo exótico e sua voz macia eram de beleza incomparável. Ela era recebida com êxtase e admiração onde quer que fosse, e muitos homens perderam seus corações meramente por olhar nos olhos gentis que pareciam muito inocentes. Logo o próprio rei ouviu sobre sua beleza de tomar o fôlego. Intrigado, | Nos dias antigos havia um rei que foi diferente de qualquer outro rei dentre a humanidade antes e depois dele, exceto o próprio Banor divino. Sua luz brilhou sobre seus subordinados e deu a eles esclarecimento. Os deuses das trevas olharam para ele com malícia e ódio, mas ele era abençoado e protegido pelos deuses, e ninguém podia feri-lo. Os deuses das trevas estavam furiosos. Eles entraram em conselho e discutiram como o bom rei podia ser exterminado. Finalmente, eles formularam um plano diabólico. Eles pegaram mil escravos mortais bem como os mais vis e astutos de seus demônios e criaram um ser inteiramente novo. Eles criaram uma mulher e a mandaram para o reino do grande rei. Ela era totalmente humana na aparência, mas ela era má de coração. Seu corpo exótico e sua voz macia eram de beleza incomparável. Ela era recebida com êxtase e admiração onde quer que fosse, e muitos homens perderam seus corações meramente por olhar nos olhos gentis que pareciam muito inocentes. Logo o próprio rei ouviu sobre sua beleza de tomar o fôlego. Intrigado, ele convocou ela para sua corte. Ninguém ficou surpreso quando ele caiu pelas graças da garota no minuto que seus olhos se encontraram. Dentro de um dia ele propôs casamento a ela, contra o conselho dos seus conselheiros reais, e dentro de uma semana o gentil rei fez da bela mulher pálida de cabelos negros sua rainha. O rei estava loucamente apaixonado. Ele logo aceitou sua recém-casada esposa como sua confidente, preferindo a opinião dela à dos seus antigos conselheiros. No começo pareceu que seus conselhos eram profundos e prudentes, e assim o bom rei confiou mais e mais na opinião de sua linda esposa. Ele fechou os olhos e ouvidos para os bons conselhos de outras pessoas e seguiu cegamente o conselho maligno dela. Pouco ele compreendia que ela propositalmente maculou sua visão do mundo com escuridão. Usando palavras doces, ela plantou a semente de desconfiança em seus ouvidos, até que ele começou a ver inimigos por todos os lados. Ele começou a suspeitar de seus conselheiros, que ousavam questionar a sabedoria de sua amada mulher, e se afastou dos amigos, que tentaram em vão avisar da sua influência perversa. No fim, ele começou a questionar até mesmo a autoridade dos próprios deuses, cego pelas promessas de poder e glória de sua esposa. Ela fez o rei acreditar que o país precisava de uma mão firme e de regras mais determinadas e firmes, lisonjeando sua vaidade por visionar a fama imortal que ele poderia adquirir como glorioso rei e guerreiro. O rei cativo seguiu seu conselho, sem perceber que estava prestes a liderar seu país à tirania. Ele se tornou ganancioso e ambicioso, estendendo seu privilégio onde quer que ele achasse necessário. Ele se afastou mais de seus subordinados a cada dia, satisfeito em festas e orgias enquanto seu povo sofria. Enquanto seu exército lutava em guerras fúteis e sem sentido ele escolheu ficar por trás, afirmando que ele devia ao seu povo permanecer vivo ao invés de arriscar sua pele no campo de batalha. De fato, ele preferia se satisfazer em debates, se cercando de bajuladores, e não havia maior prazer para ele do que impressionar emissários de outros países com o esplendor de seu palácio e, acima de tudo, a beleza de perder o fôlego de sua mulher. | ||
No entanto, a boa vida não iria durar muito. As ondas de guerra se voltaram para seu exército sem líder, que nunca havia falhado quando ele mesmo liderava a guerra. Depois de uma série de derrotas desastrosas, uma batalha decisiva se tornou mais e mais inevitável, e o rei finalmente percebeu que ele e seu reino inteiro estavam em perigo. Lembrando do homem que costumava ser, ele finalmente decidiu liderar suas forças. A rainha protestou. Ela chorou e ameaçou e implorou de joelhos a ele, mas por uma vez ele não havia de escutá-la. Por um último momento fugaz pareceu que não estava tudo perdido para o bom rei e seu reino. | No entanto, a boa vida não iria durar muito. As ondas de guerra se voltaram para seu exército sem líder, que nunca havia falhado quando ele mesmo liderava a guerra. Depois de uma série de derrotas desastrosas, uma batalha decisiva se tornou mais e mais inevitável, e o rei finalmente percebeu que ele e seu reino inteiro estavam em perigo. Lembrando do homem que costumava ser, ele finalmente decidiu liderar suas forças. A rainha protestou. Ela chorou e ameaçou e implorou de joelhos a ele, mas por uma vez ele não havia de escutá-la. Por um último momento fugaz pareceu que não estava tudo perdido para o bom rei e seu reino. | ||
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Edição das 10h01min de 18 de janeiro de 2012
| The Dark Woman I |
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| Aparência(s): |
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| Autor: | Desconhecido. | ||||||||||
| Gênero: | Indefinido. | ||||||||||
| Localização: | Red book na Biblioteca de Isle of the Kings, green book na Bibliotecas de Kazordoon. | ||||||||||
| Descrição Curta: | A história de um rei enganado por deuses das trevas e se torna um Vampiro(?) | ||||||||||
| Traduzido: | |||||||||||
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The Dark Woman II → |
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