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The Dark Woman I (Book): mudanças entre as edições
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| pagename = The Dark Woman I (Book) | | pagename = The Dark Woman I (Book) | ||
| blurb = A Story of a King tricked by dark gods and becomes a [[Vampire]](?) | | blurb = A Story of a King tricked by dark gods and becomes a [[Vampire]](?) | ||
| text = | | text = '''Original:''' | ||
The Dark Woman I<br /> | The Dark Woman I<br /> | ||
In the olden days there lived a king that was unlike any other king amongst humankind before and after him, except for the divine Banor himself. His light shone upon his subjects and gave them enlightenment. | In the olden days there lived a king that was unlike any other king amongst humankind before and after him, except for the divine Banor himself. His light shone upon his subjects and gave them enlightenment. | ||
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He became greedy and ambitious, extending his privileges wherever he felt it necessary. He grew more removed from subjects every day, indulging in feasts and orgies while his people suffered. While his armies struggled in futile, pointless wars he chose to stay behind, claiming that he owed it to his people remain alive rather than to risk his skin on the battlefield. In fact, he very much preferred to indulge in debauchery, surrounding himself with flatterers and sycophants, and there was no greater joy for him to impress emissaries from other countries with the splendour of his palace and, above all, the breathtaking beauty of his wife. | He became greedy and ambitious, extending his privileges wherever he felt it necessary. He grew more removed from subjects every day, indulging in feasts and orgies while his people suffered. While his armies struggled in futile, pointless wars he chose to stay behind, claiming that he owed it to his people remain alive rather than to risk his skin on the battlefield. In fact, he very much preferred to indulge in debauchery, surrounding himself with flatterers and sycophants, and there was no greater joy for him to impress emissaries from other countries with the splendour of his palace and, above all, the breathtaking beauty of his wife. | ||
However, the good life was not to last. The tides of war turned against his leaderless armies, which had never failed to win the day when he had lead them himself. After a series of disastrous defeats, a decisive battle became more and more inevitable, and the king finally realised the danger that he and his whole country faced. Remembering the man he used to be, he finally decided to lead his forces. The queen protested. She wailed and threatened and begged him on his knees, but for once he would not listen to her. For a last fleeting moment it looked like all was not lost for the good king and his realm. | However, the good life was not to last. The tides of war turned against his leaderless armies, which had never failed to win the day when he had lead them himself. After a series of disastrous defeats, a decisive battle became more and more inevitable, and the king finally realised the danger that he and his whole country faced. Remembering the man he used to be, he finally decided to lead his forces. The queen protested. She wailed and threatened and begged him on his knees, but for once he would not listen to her. For a last fleeting moment it looked like all was not lost for the good king and his realm. | ||
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'''Tradução:''' | |||
A Mulher das Trevas I | |||
Nos dias antigos havia um rei que foi diferente de qualquer outro rei dentre a humanidade antes e depois dele, exceto o próprio Banor divino. Sua luz brilhou sobre seus subordinados e deu a eles esclarecimento. Os deuses das trevas olharam para ele com malícia e ódio, mas ele era abençoado e protegido pelos deuses, e ninguém podia feri-lo. Os deuses das trevas estavam furiosos. Eles entraram em conselho e discutiram como o bom rei podia ser exterminado. Finalmente, eles formularam um plano diabólico. Eles pegaram mil escravos mortais bem como os mais vis e astutos de seus demônios e criaram um ser inteiramente novo. Eles criaram uma mulher e a mandaram para o reino do grande rei. Ela era totalmente humana na aparência, mas ela era má de coração. Seu corpo exótico e sua voz macia eram de beleza incomparável. Ela era recebida com êxtase e admiração onde quer que fosse, e muitos homens perderam seus corações meramente por olhar nos olhos gentis que pareciam muito inocentes. Logo o próprio rei ouviu sobre sua beleza de tomar o fôlego. Intrigado, ela convocou ela para sua corte. Ninguém ficou surpreso quando ele caiu pelas graças da garota no minuto que seus olhos se encontraram. Dentro de um dia ele propôs casamento a ela, contra o conselho dos seus conselheiros reais, e dentro de uma semana o gentil rei fez da bela mulher pálida de cabelos negros sua rainha. O rei estava loucamente apaixonado. Ele logo aceitou sua recém-casada esposa como sua confidente, preferindo a opinião dela à dos seus antigos conselheiros. No começo pareceu que seus conselhos eram profundos e prudentes, e assim o bom rei confiou mais e mais na opinião de sua linda esposa. Ele fechou os olhos e ouvidos para os bons conselhos de outras pessoas e seguiu cegamente o conselho maligno dela. Pouco ele compreendia que ela propositalmente maculou sua visão do mundo com escuridão. Usando palavras doces, ela plantou a semente de desconfiança em seus ouvidos, até que ele começou a ver inimigos por todos os lados. Ele começou a suspeitar de seus conselheiros, que ousavam questionar a sabedoria de sua amada mulher, e se afastou dos amigos, que tentaram em vão avisar da sua influência perversa. No fim, ele começou a questionar até mesmo a autoridade dos próprios deuses, cego pelas promessas de poder e glória de sua esposa. Ela fez o rei acreditar que o país precisava de uma mão firme e de regras mais determinadas e firmes, lisonjeando sua vaidade por visionar a fama imortal que ele poderia adquirir como glorioso rei e guerreiro. O rei cativo seguiu se conselho, sem perceber que estava prestes a liderar seu pais à tirania. Ele se tornou ganancioso e ambicioso, estendendo seu privilégio onde quer que ele achasse necessário. Ele se afastou mais de seus subordinados a cada dia, satisfeito em festas e orgias enquanto seu povo sofria. Enquanto seu exército lutava em guerras fúteis e sem sentido ele escolher ficar por trás, afirmando que ele devia ao seu povo permanecer vivo ao invés de arriscar sua pele no campo de batalha. De fato, ele preferia se satisfazer em debates, se cercando de bajuladores, e não havia maior prazer para ele do que impressionar emissários de outros países com o esplendor de seu palácio e, acima de tudo, a beleza de perder o fôlego de sua mulher. | |||
No entanto, a boa vida não iria durar muito. As ondas de guerra se voltaram para seu exército sem líder, que nunca havia falhado quando ele mesmo liderava a guerra. Depois de uma série de derrotas desastrosas, uma batalha decisiva se tornou mais e mais inevitável, e o rei finalmente percebeu que ele e seu reino inteiro estavam em perigo. Lembrando do homem que costumava ser, ele finalmente decidiu liderar suas forças. A rainha protestou. Ela chorou e ameaçou e implorou de joelhos a ele, mas por uma vez ele não havia de escutá-la. Por um último momento fugaz pareceu que não estava tudo perdido para o bom rei e seu reino. | |||
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Edição das 22h59min de 17 de janeiro de 2012
| The Dark Woman I |
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| Aparência(s): |
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| Autor: | Desconhecido. | ||||||||||
| Gênero: | Indefinido. | ||||||||||
| Localização: | Red book na Biblioteca de Isle of the Kings, green book na Bibliotecas de Kazordoon. | ||||||||||
| Descrição Curta: | A Story of a King tricked by dark gods and becomes a Vampire(?) | ||||||||||
| Traduzido: | |||||||||||
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The Dark Woman II → |
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