Mysterious Ruins (Book)

	Mysterious Ruins TIBN-0024-0028-002802-CD09-2824
Aparência(s):	Thais City (Royal Archives)
Autor:	Desconhecido
Gênero:	Indefinido.
Localização:	Thais
Descrição Curta:	Os Dwarves encontraram ruínas antigas que podem ter sido construídas por uma raça nômade misteriosa.
Traduzido:
You read the following. Original: The dwarfs, who are well versed in the depths of the earth, know strange tales of weird places and creatures they encountered in the bowels of Tibia. Some of them might be discarded as fairy tales (of course not in the opinions of the dwarfs), but I dare to say that most of them are true. There is one kind of story which you can hear by all kind of dwarven tribes, all describing the same things. These stories tell about some vast structures underground that seem to be the remains of an ancient civilisation. The long-abandoned structures in these stories share striking similarities. Oddly, these structures are found at places in totally different environments and often also far away from each other. Some widely travelled dwarfs claim to have seen similar things in remote continents and isles. Sometimes only a few bricks at some odd place hint at one of these ancient structures. Others, however, are well preserved ruins in which even some rooms are still recognisable. Obviously, the ancient race that once lived in these structures had colonies all over the known world. Some theories try to link these structures to the extinct Morad race - a race of nomadic builders that supposedly left their traces all over the world. The recent researches of Fordworth, though, seem to prove that the Morad used a fast growing crystal substance for their buildings. These crystals, however, only lasted for a dozen years. So nothing the Morad had built would have endured until today. If we compare the aforementioned dwarven records with those of several dungeon crawling adventurers, however, we learn that some of these ruins, sometimes separated by continents, were inhabited by a brutish race of savages. It seems likely that whoever built those structures brought these creatures with them to serve as guardians and workers. When the creators abandoned their structures, they left their servants behind. They, however, were unable to maintain them properly. But who are the ones that built these structures? It seems unlikely that there was another nomad race. Why would they leave their servants behind when moving to another location? My theory is that the structures were used to gather resources. Just like the dwarfs, this race sent out many prospectors to look for a specific resource. Whenever they encountered a vein, they stationed some constructors and their workers. Since there are still workers left at some of these places, the race must have abandoned them in a haste. This of course suggests that valuable information and artefacts might have been left, too, some of them probably in the hands of these brutish workers. This is certainly worth an expedition. If I were to find a sponsor, I would helm an expedition of my own into the depths of Tibia.     Você lê o seguinte. Tradução: Os dwarfs, que estão acostumados com as profundezas da terra, conhecem contos estranhos sobre lugares e criaturas esquisitas, as quais eles encontraram pelo interior de Tibia. Alguns dos contos podem ser descartados como contos de fadas (mas claro que, na opinião dos dwarfs, não podem), mas eu me atrevo a dizer que a maioria deles são verdadeiros. Há um tipo de história que você pode ouvir por todos os tipos de tribos de dwarfs, que sempre irá descrever as mesmas coisas. Essas histórias contam sobre vastas estruturas subterrâneas que parecem ser resquícios de alguma civilização antiga. As estruturas há muito abandonadas compartilham semelhanças impressionantes nessas histórias. Estranhamente, tais estruturas são encontradas em locais presentes em ambientes totalmente diferentes, muitas vezes também distantes umas das outras. Alguns sábios dwarfs viajantes afirmam ter visto coisas similares em continentes remotos e ilhas. Às vezes, apenas alguns tijolos em algum lugar estranho sugerem a presença de uma dessas estruturas antigas. Outras, no entanto, são ruínas bem preservadas nas quais até alguns cômodos podem ser reconhecidos. Obviamente, a raça antiga que viveu nessas estruturas possuía colônias por todo o mundo conhecido. Algumas teorias tentam relacionar essas estruturas à extinta raça Morad - uma raça de construtores nômades, que supostamente deixaram seus traços pelo mundo. Pesquisas recentes de Fordworth, aliás, parecem provar que os Morad utilizavam cristais de crescimento rápido para suas construções. Esses cristais, porém, só duraram por doze anos. Portanto, nada de que os Morad construíram teria durado até os dias de hoje. Se compararmos os registros dos dwarfs acima mencionados, com os de vários aventureiros que se esgueiraram por masmorras, nós aprendemos que algumas dessas ruínas, às vezes separadas por continentes, foram habitadas por uma raça de brutos selvagens. Parece provável que quem construiu essas estruturas foi também responsável por trazer estas criaturas para servir como guardiões e trabalhadores. Quando os criadores abandonaram suas estruturas, eles deixaram seus servos para trás. Eles, no entanto, foram incapazes de mantê-los adequadamente. Mas quem são estes que construíram estas estruturas? Não parece provável que houvesse uma outra raça nômade. Por que eles deixariam seus servos para trás ao se mudarem para outro lugar? Minha teoria é que as estruturas foram utilizadas para coletar recursos. Assim como os dwarfs, esta raça enviou muitos garimpeiros para procurarem por um recurso específico. Onde quer que encontrassem, eles assentavam alguns construtores e trabalhadores. Como ainda há trabalhadores deixados em alguns desses lugares, esta raça deve tê-los abandonado às pressas. Isto, é claro, sugere que informações valiosas e artefatos podem ter sido deixados, alguns deles provavelmente nas mãos destes trabalhadores. Isto certamente vale uma expedição. Se eu encontrasse um patrocinador, eu mesmo lideraria uma expedição para as profundezas de Tibia.