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"Fardos então uniu se com o ar, e gerou Nornur o Deus do Destino. Nornur invejava a forma orgulhosa Crunor, pois ele havia herdado a fragilidade de sua mãe, a forma delicada, e de fato seu corpo tinha pouco mais de solidez do que uma nuvem passageira ou uma canção no vento. Ele pediu ao seu primo criativo para ajudá-lo a obter um corpo sólido para ele, mas não importa o quanto os primos tentaram, eles não encontraram uma solução. Nornur sempre foi o que ele tinha sido em primeiro lugar: Um deus etéreo, a sombra de uma sombra. Para consolar seu primo triste, Crunor sugeriu a Nornur que ele deveria pelo menos criar algum ser vivo que pertencesse a ele para que ele pudesse se manifestar em seus servos. E assim aconteceu que as aranhas vieram ao mundo, elegantes criaturas misteriosas que poderia tecer finas teias de grande beleza. Frágeis e fugazes, essas delicadas teias se assemelham a forma efêmera de Nornur."