 You read the following. |
Original:
A page of Goshnars manifest:
As shown, in theory there are many ways to imbue a dead creature with immense power (see chapters 22 to 24). When one combines sorcerous and spiritual means the result should be extraordinary. The idea here is, that you can use sorcery to turn a suitable being into a lich-like being under your control (see lich-thralls, chapter 15). If such a creature is already imbued with some kind of spirituality (that is: in the process of ascending, as shown in chapter 7) both powers would add up. While this is a neat little parlour trick, it's more for prestige then for power, since the subject, though formidable, won't be able to access its spiritual potential at all. Here is the catch, however. Due to the law of transcended identity, several such creatures could be used to focus their powers into a higher, slightly more spiritually potent being of the same kind. In layman's terms you could say, you bundle their power into one recipient. If this bundled power reaches a certain threshold, the metaphysical adaption actually burns a new spiritual power level into the recipient. We have seen such acts in which mass sacrifices of fanatic cult followers helped certain leaders to ascend to some degree. For the purposes of necromancy it means we could easily bundle the power of several lesser undead into one of greater power. Now this comes with several problems though. Raw power isn't transferred well. It simply overrides former power levels. So while you could create one decent zombie by sacrificing a hoard of zombies, it would still be a zombie, fragile and weak. The sorcerous levels at least somewhat add up. So if you create several lich-thralls (see chapter 15) you can combine them into one with more sorcerous power than the individuals have. Now the spirituality comes into play. The spiritual level is in reality a level of ascension (see chapter 7). The problem is, normal ascension is bound to the soul rather than to the body. Since we have created lich-thralls, we have no real souls at our disposal but are dealing with false-souls (see chapter 13). They lack any level of spirituality at all. Yet there is a way the ascension is residual in a dead body, when said person was immensely revered or feared in life. This non-native ascension isn't inherent to the soul but to the person of the recipient, in this case the bodily remains. So a person that was revered in life has some remainder of ascension left in the body. If it was famous and well-remembered the energy lingers on for longer. This leads to the possibility of creating lich-thralls based on heroes of legend. While a single one would have only the powers as to be expected from such a creature, you can now combine them into another, greater hero (a transfer to a lesser level of ascension would simply not work). With the fusion of spirituality in this creature, a new level of ascension would be created. Mind you, it's not a true ascension and although there is an immense increase in personal power, it's actually just tricking some laws of nature. A true and ultimate ascension is not possible by such means. But for the purpose of a potentially immensely powerful thrall, this is ideal of course. However you will need quite a lot of such semi ascended heroes. Experiments showed that the critical mass for the ascension fusion is rather high. Too many sources, however, create an incompatibility loop, that usually destroys all subjects involved. So you have to aim at a decent number of properly powerfully imbued individuals. Even with great heroes you need at least four sources and things start to go awry at about 12 individual sources. The sweet spot seems to be using 7 subjects. That lowers the possibility of the fusion and introduces negative effects due to incompatilities.
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| Você lê o seguinte. |
Tradução:
Uma página do manifesto de Goshnar:
Como mostrado, em teoria existem muitas maneiras de imbuir uma criatura morta com imenso poder (veja os capítulos 22 a 24). Quando se combina meios mágicos e espirituais, o resultado deve ser extraordinário. A ideia aqui é que você pode usar feitiçaria para transformar um ser adequado em um ser semelhante a um lich sob seu controle (consulte escravos de lich, capítulo 15). Se tal criatura já estiver imbuída de algum tipo de espiritualidade (isto é: em processo de ascensão, conforme mostrado no capítulo 7), ambos os poderes se somariam. Embora este seja um pequeno truque simples, é mais para prestígio do que para poder, já que o sujeito, embora formidável, não será capaz de acessar seu potencial espiritual. Aqui está o problema, no entanto. Devido à lei da identidade transcendida, várias dessas criaturas poderiam ser usadas para concentrar seus poderes em um ser superior, um pouco mais espiritualmente potente do mesmo tipo. Em termos leigos, você poderia dizer, você agrupa o poder deles em um destinatário. Se esse poder agrupado atingir um certo limite, a adaptação metafísica realmente queima um novo nível de poder espiritual no destinatário. Vimos tais atos em que sacrifícios em massa de seguidores de cultos fanáticos ajudaram certos líderes a ascender até certo ponto. Para os propósitos da necromancia, significa que poderíamos facilmente agrupar o poder de vários mortos-vivos menores em um de maior poder. Agora, isso vem com vários problemas. A energia bruta não é bem transferida. Ele simplesmente substitui os níveis de poder anteriores. Então, embora você pudesse criar um zumbi decente sacrificando um bando de zumbis, ele ainda seria um zumbi, frágil e fraco. Os níveis de feitiçaria pelo menos um pouco se somam. Portanto, se você criar vários lich-thralls (consulte o capítulo 15), poderá combiná-los em um com mais poder mágico do que os indivíduos. Agora a espiritualidade entra em jogo. O nível espiritual é, na realidade, um nível de ascensão (ver capítulo 7). O problema é que a ascensão normal está ligada à alma e não ao corpo. Como criamos lich-thralls, não temos almas reais à nossa disposição, mas estamos lidando com almas falsas (consulte o capítulo 13). Eles carecem de qualquer nível de espiritualidade. No entanto, existe uma maneira de a ascensão ser residual em um corpo morto, quando essa pessoa era imensamente reverenciada ou temida em vida. Esta ascensão não nativa não é inerente à alma, mas à pessoa do destinatário, neste caso os restos corporais. Assim, uma pessoa que foi reverenciada em vida tem algum resquício de ascensão deixado no corpo. Se fosse famoso e bem lembrado, a energia perdura por mais tempo. Isso leva à possibilidade de criar lich-thralls baseados em heróis lendários. Embora um único tenha apenas os poderes esperados de tal criatura, agora você pode combiná-los em outro herói maior (uma transferência para um nível menor de ascensão simplesmente não funcionaria). Com a fusão da espiritualidade nesta criatura, um novo nível de ascensão seria criado. Veja bem, não é uma ascensão verdadeira e, embora haja um aumento imenso no poder pessoal, na verdade é apenas enganar algumas leis da natureza. Uma ascensão verdadeira e definitiva não é possível por tais meios. Mas para o propósito de um escravo potencialmente imensamente poderoso, isso é ideal, é claro. No entanto, você precisará de muitos desses heróis semi-ascendidos. Experimentos mostraram que a massa crítica para a fusão da ascensão é bastante alta. Fontes demais, porém, criam um loop de incompatibilidade, que geralmente destrói todos os sujeitos envolvidos. Portanto, você deve mirar em um número decente de indivíduos adequadamente imbuídos de poder. Mesmo com grandes heróis, você precisa de pelo menos quatro fontes e as coisas começam a dar errado em cerca de 12 fontes individuais. O ponto ideal parece estar usando 7 assuntos. Isso diminui a possibilidade de fusão e introduz efeitos negativos devido a incompatibilidades.
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