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| "[[Fardos]] então uniu se com o ar, e gerou Nornur o Deus do Destino. Nornur invejava a forma orgulhosa [[Crunor]], pois ele havia herdado a fragilidade de sua mãe, a forma delicada, e de fato seu corpo tinha pouco mais de solidez do que uma nuvem passageira ou uma canção no vento. Ele pediu ao seu primo criativo para ajudá-lo a obter um corpo sólido para ele, mas não importa o quanto os primos tentaram, eles não encontraram uma solução. Nornur sempre foi o que ele tinha sido em primeiro lugar: Um deus etéreo, a sombra de uma sombra. Para consolar seu primo triste, Crunor sugeriu a Nornur que ele deveria pelo menos criar algum ser vivo que pertencesse a ele para que ele pudesse se manifestar em seus servos. E assim aconteceu que as aranhas vieram ao mundo, elegantes criaturas misteriosas que poderia tecer finas teias de grande beleza. Frágeis e fugazes, essas delicadas teias se assemelham a forma efêmera de Nornur."
| | ''Nornur'', o Deus do Destino, nasceu da união de [[Fardos]] com o Ar. Nornur invejava a orgulhosa forma de [[Crunor]], pois ele havia herdado a fragilidade de sua mãe (o Ar), a forma delicada, e de fato seu corpo tinha pouco mais de solidez do que uma nuvem passageira ou uma canção no vento. Ele pediu a seus primos criativos para ajudá-lo a obter um corpo sólido, mas em vão os primos tentaram e não encontravam uma solução. Nornur sempre foi o que ele havia sido no princípio: Um deus etéreo, a sombra de uma sombra. Para consolar seu primo triste, [[Crunor]] sugeriu a ele que, pelo menos, criasse algum ser vivo para que pudesse se manifestar em seus servos. E assim aconteceu que as [[Spider|aranhas]] vieram ao mundo, elegantes criaturas misteriosas que poderiam tecer finas teias de grande beleza. Frágeis e fugazes, essas delicadas teias se assemelhavam a forma efêmera de Nornur. |
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| | '''''Veja também:''' [[Gênesis]].'' |
Edição das 04h04min de 26 de fevereiro de 2012
< Deuses | Suon | Fafnar | Crunor | Nornur | Bastesh | Urgith | Toth
Nornur, o Deus do Destino, nasceu da união de Fardos com o Ar. Nornur invejava a orgulhosa forma de Crunor, pois ele havia herdado a fragilidade de sua mãe (o Ar), a forma delicada, e de fato seu corpo tinha pouco mais de solidez do que uma nuvem passageira ou uma canção no vento. Ele pediu a seus primos criativos para ajudá-lo a obter um corpo sólido, mas em vão os primos tentaram e não encontravam uma solução. Nornur sempre foi o que ele havia sido no princípio: Um deus etéreo, a sombra de uma sombra. Para consolar seu primo triste, Crunor sugeriu a ele que, pelo menos, criasse algum ser vivo para que pudesse se manifestar em seus servos. E assim aconteceu que as aranhas vieram ao mundo, elegantes criaturas misteriosas que poderiam tecer finas teias de grande beleza. Frágeis e fugazes, essas delicadas teias se assemelhavam a forma efêmera de Nornur.
Veja também: Gênesis.