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Sandstone Scorpion: mudanças entre as edições

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|  history        = O escorpião era o símbolo das antigas dinastias que dominavam o sul do deserto do sul. Para as civilizações primitivas representava a personificação da guerra e da letalidade. Assim, o escorpião é utilizado como símbolo em muitos locais diferentes.
|  history        = O escorpião era o símbolo das antigas dinastias que dominavam o sul do deserto do sul. Para as civilizações primitivas representava a personificação da guerra e da letalidade. Assim, o escorpião é utilizado como símbolo em muitos locais diferentes.


Nos templos, estátuas de escorpiões eram muito comuns. Os antigos místicos realmente preenchiam estas estátuas com espíritos de escorpiões, ou ao menos, com algo que eles pensavam que fosse tais espíritos. A frequência das ligações desses espíritos com as estátuas deu a elas certa semelhança com os escorpiões vivos. Desta forma, mesmo com o desaparecimento dos místicos, estes escorpiões de arenito persistiram.
Nos templos, estátuas de escorpiões eram muito comuns. Os antigos místicos realmente preenchiam estas estátuas com espíritos de escorpiões, ou ao menos, com algo que eles pensavam que fossem tais espíritos. A frequência das ligações desses espíritos com as estátuas deu a elas certa semelhança com os escorpiões vivos. Desta forma, mesmo com o desaparecimento dos místicos, estes escorpiões de arenito persistiram.


Esquecidos nas antigas tumbas, eles suportaram o desgaste do tempo. Como cada grão de areia que constituía as estátuas estava impregnada de energia espiritual, os corpos de arenito dos Sandstone Scorpion podem ser destruídos, mas, jamais, mortos. Após certo tempo, o corpo de areia, aparentemente morto, desmorona e um vento, que nenhuma outra criatura pode sentir, leva a areia para para algum outro lugar onde a criatura retoma sua forma para continuar sua existência.
Esquecidos nas antigas tumbas, eles suportaram o desgaste do tempo. Como cada grão de areia que constituía as estátuas estava impregnado de energia espiritual, os corpos de arenito dos Sandstone Scorpion podem ser destruídos, mas, jamais, mortos. Após certo tempo, o corpo de areia, aparentemente morto, desmorona e um vento, que nenhuma outra criatura pode sentir, leva a areia para algum outro lugar onde a criatura retoma sua forma para continuar sua existência.


O veneno utilizado por eles é mais espiritual que físico. Foi o estudo desse veneno que levou ao refinamento da magia de antídoto tal qual é conhecida hoje. Ao invés de combater o veneno com a ajuda de poderes regenerativos, prática comum no passado, o antídoto mágico moderno procura exorcizar o próprio veneno. Enquanto em alguns templos este processo é atribuído ao deus Crunor, pois permitia aos seres humanos aprender o segredo da cura do envenenamento, magos mais inclinados as ciências, veem o Sandstone Scorpion apenas como uma máquina irracional e perigosa. Seus argumentos se baseiam que tal criatura está apenas seguindo as ordens dadas por aqueles que há algum tempo os sumonaram e que atualmente estão mortos. Em oposição a esta teoria, os sacerdotes defendem que os Sandstone Scorpions são a encarnação de espíritos de animais e, portanto, são sagrados para Crunor. Eles afirmam que eles trabalham em nome de Crunor para colocar a prova a destreza em combates dos heróis. Contudo, independente da interpretação, as duas correntes admitem que o Sandstone Scorpion é um formidável adversário que guarda os antigos locais sagrados.   
O veneno utilizado por eles é mais espiritual que físico. Foi o estudo desse veneno que levou ao refinamento da magia de antídoto tal qual é conhecida hoje. Ao invés de combater o veneno com a ajuda de poderes regenerativos, prática comum no passado, o antídoto mágico moderno procura exorcizar o próprio veneno. Enquanto em alguns templos este processo é atribuído ao deus Crunor, pois permitia aos seres humanos aprender o segredo da cura do envenenamento, magos mais inclinados as ciências, veem o Sandstone Scorpion apenas como uma máquina irracional e perigosa. Seus argumentos se baseiam que tal criatura está apenas seguindo as ordens dadas por aqueles que há algum tempo os sumonaram e que atualmente estão mortos. Em oposição a esta teoria, os sacerdotes defendem que os Sandstone Scorpions são a encarnação de espíritos de animais e, portanto, são sagrados para Crunor. Eles afirmam que eles trabalham em nome de Crunor para colocar a prova a destreza em combates dos heróis. Contudo, independente da interpretação, as duas correntes admitem que o Sandstone Scorpion é um formidável adversário que guarda os antigos locais sagrados.   


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Edição das 21h07min de 26 de setembro de 2016