Yalahari Worker Golems (Book)

	Yalahari Worker Golems
Aparência(s):
Autor:	Desconhecido.
Gênero:	Indefinido.
Localização:	Na casa de Telas em Stonehome, Biblioteca da Isle of the Kings.
Descrição Curta:	Descrição sobre os tipos de golems e o processo de sua criação
Traduzido:
Artigos relacionados:	Yalahari, Elemental Crystal
You read the following. Original: Yalahari Worker Golems - A Treatise The specific golems that are used by the Yalahari have certain features that distinguish them from the more commonly known elemental golems. While certain physiological features are quite obvious, the most important difference is their mind function. They certainly possess some degree of intelligence that surpasses the instinctive level on which lesser elementals operate. Yet, they seem to lack a great deal of impulsiveness and individuality that is common among elementals. Like other golems some basic tasks can be implemented into their minds, and like parrots they can learn some basic phrases which they, unlike parrots, can use in an intelligent and intentional way. Actually their level of intelligence is only rivalled by certain necromantic golems and constructs that have been created by implanting existing spirits into the constructed body. Their lack of individuality makes it quite easy to control them, which by itself would already classify them as the most useful minions. However, what really lets them shine in the area of artificial servants is the composition of their brain (if the centre of a golem's consciousness can be called that way). Their brain is a certain crystal structure, not too different from the one of the rare crystal golems. Now, the most impressive breakthrough the Yalahari accomplished in the area of golem creation is the duplication of brain patterns from one crystal to another. That way the Yalahari were able to duplicate a certain behaviour of a trained golem into newly created golems. For this reason, newly created golems were almost instantly useful and ready for work. As an interesting side note, the same or at least a quite similar technique was used by the Yalahari to operate certain apparatuses and their so-called factories in which highly modified golems created objects in mass production. The usage of crystals by the ancient Yalahari must have been enormous. For their golems they used the easy controllable mindset of their crystal-stored mind patterns with an endurable and easy producible body of rather cheap metal. For that, they constructed basic metal castings that worked like enormous metal puppets. Using complicated but standardised clockwork mechanisms, they enabled these bodies to use certain forms of movement that usually followed the patterns of natural movement. The movement was amplified by the ingenious usage of physics and metallurgy as well as miniature steam engines. So far the creation of Yalahari golems is comprehensible, even if the mechanic of a golem's body is not fully understood and not reproducible with ordinary metal and alloys. What really baffled the scientific community was the way the two parts, the crystal core or brain and the mechanical clockwork body, worked together. It is quite certain that it has to do with magnetism, electricity and heat but the details are completely unclear. There certainly exists an overall enchantment on the golem but it seems so minor that it is supplementary at best. It seems that in our days no new golems are created anymore, so we must assume that the secret of golem creation might be lost. On the other hand, there is still a great number of existing golems and Yalahari artefacts that can be studied. This might be a chance to either recreate or emulate the process of golem creation which would lead to a tremendous breakthrough in the magical sciences.     Você lê o seguinte. Tradução: Yalahari Worker Golems - Um Tratado Os golens específicos que são usados pelos yalahari têm certas qualidades que os diferenciam dos mais comumente conhecidos golens elementais. Enquanto certas qualidades fisiológicas são bem óbvias, a mais importante diferença é a função de suas mentes. Eles certamente possuem algum grau de inteligência que supera o nível instintivo no qual os elementais menores operam. Ainda assim, parece faltar neles uma grande quantidade de impulsividade e individualidade que é comum entre os elementais. Como outros golens algumas tarefas básicas podem ser implementadas em suas mentes, e como papagaios eles podem aprender algumas frases básicas as quais eles, diferente de papagaios, podem usar de uma maneira inteligente e intencional. Atualmente o nível de inteligência deles só é rivalizado por certos golens necromânticos e construções que foram criadas implantando espíritos existentes em corpos montados. Sua falta de individualidade os tornam fáceis de serem controlados, o que por si só já os classificaria como os mais poderosos lacaios. Porém, o que realmente os deixa brilhando na área de servos artificiais é a composição de seus cérebros (se o centro da consciência de um golem pode ser chamada assim). Seu cérebro é uma certa estrutura de cristal, não tão diferente de uma dos raros golens de cristal. Agora, a mais impressionante descoberta que os yalahari alcançaram na área de criação de golens é a duplicação do molde de cérebros de um cristal para outro. Desse jeito os yalahari se tornaram capazes de duplicar certos comportamentos de seus golens treinados nos de golens recém-criados. Por essa razão, golens recém-criados eram quase que instantaneamente usáveis e prontos para trabalhar. Como um interessante comentário adicional, a mesma ou ao menos muito similar técnica foi usada pelos yalahari para operar certos aparelhos e suas assim chamadas fábricas nas quais golens altamente modificados criaram objetos em produção em massa. O uso de cristais pelos yalahari anciões deve ter sido enorme. Para seus golens eles usaram a mentalidade facilmente controlável de seus moldes mentais de cristais de armazenamento com um resistente e facilmente produzível corpo feito de metal barato. Para isso, eles construíram fundições de metal básicas que trabalharam como enormes bonecos de metal. Usando complicados mas padronizados mecanismos de funcionamento, eles deram permissão a esses corpos para usar certas formas de movimento que normalmente seguiam os padrões de movimento natural. O movimento foi ampliado pelo engenhoso uso de física e metalúrgica assim como miniaturas de motores a vapor. Até então a criação dos golens de Yalahar é compreensível, mesmo se o mecânico de um corpo de golem não é totalmente compreendido e não reproduzível com metais comuns e ligas. O que realmente desconcertou a comunidade científica foi o modo que duas partes, o cristal central ou cérebro e o funcionamento mecânico do corpo, trabalharam juntas. É quase certo que tem algo a ver com magnetismo, eletricidade e calor mas os detalhes estão completamente incertos. Lá certamente existe um encantamento global nos golens mas parece tão mínimo que é suplementário no máximo. Parece que em nossos dias novos golens não são mais criados, então nós devemos supor que o segredo da criação de golens pode estar perdida. Por outro lado, ainda há um grande número de golens existindo e os artefatos de Yalahar que podem ser estudados. Essa pode ser uma oportunidade para ou recriar ou emular o processo de criação de golens o qual levaria a uma tremenda descoberta nas ciências mágicas.