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I, Vampire (Book): mudanças entre as edições
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'''Tradução''' | '''Tradução''' | ||
Eu, Vampiro | |||
Nossa raça, se meu querido leitor me permite usar este termo, é bastante curiosa. Alguém poderia argumentar que nós somos um lado estranho da humanidade. Como muito eu vejo isso, o corpo humano é um catalisador para a mais formidável transformação. Com a transformação um mundo todo de novas oportunidades e impressões espera. É um despertar. Muitas coisas, como o cansaço e o frio deixam de existir para um vampiro. O foco da existência não é a mais obrigatória e cansativa rotina diária, é destinada a algo maior e mais importante. . O corpo humano fraco e frágil torna-se um sofisticado instrumento que não perde suas funções por velhice ou doenças. Vê que os mortais sofrem destas influencias afasta o vampiro de sua humanidade deixando ainda mais claro que somos diferentes. Humanos e vampiros são separados uns do outro. Lembramos-nos da nossa mortalidade e vemos isso como fraqueza. Lamentamo-nos pelos mortais apesar de nossa existência evolutiva que nos eleva acima deles. A sabedoria que adquirimos com a nossa idade é grande. Libertos das algemas da mortalidade nós temos uma visão clara das coisas. Conhecer os medos invejosos com que alguns humanos egoístas e gananciosos nos vêem, esconder-nos dos olhares inquisidores fanáticos e clérigos. Por trás da cena nós guiamos os humanos pela história, ajudamos os dignos e as ameaças para a humanidade. Nós somos “os motores invisíveis” que mantém os reinos unidos, promove idéias que melhorem a sociedade e impulsiona descobertas. Não por gratidão, mas para cumprir a obrigação de passar um pouco da nossa fortuna para aqueles que não são afortunados. Alguns selecionados compreendem nosso estado e possuem a grandeza para viver com sua inferioridade. Tentam nos ajudar, de sua própria maneira, em nossos esforços nobres. Eles são dignos acima de todos os outros para tornar-se um de nós um dia. Nós não criamos novos vampiros facilmente, claro. Pode uma desafiante e longa jornada para juntar-se a nós. Com diligencia e inteligência um humano poderá eventualmente convencer um vampiro de seu valor. | Nossa raça, se meu querido leitor me permite usar este termo, é bastante curiosa. Alguém poderia argumentar que nós somos um lado estranho da humanidade. Como muito eu vejo isso, o corpo humano é um catalisador para a mais formidável transformação. Com a transformação um mundo todo de novas oportunidades e impressões espera. É um despertar. Muitas coisas, como o cansaço e o frio deixam de existir para um vampiro. O foco da existência não é a mais obrigatória e cansativa rotina diária, é destinada a algo maior e mais importante. . O corpo humano fraco e frágil torna-se um sofisticado instrumento que não perde suas funções por velhice ou doenças. Vê que os mortais sofrem destas influencias afasta o vampiro de sua humanidade deixando ainda mais claro que somos diferentes. Humanos e vampiros são separados uns do outro. Lembramos-nos da nossa mortalidade e vemos isso como fraqueza. Lamentamo-nos pelos mortais apesar de nossa existência evolutiva que nos eleva acima deles. A sabedoria que adquirimos com a nossa idade é grande. Libertos das algemas da mortalidade nós temos uma visão clara das coisas. Conhecer os medos invejosos com que alguns humanos egoístas e gananciosos nos vêem, esconder-nos dos olhares inquisidores fanáticos e clérigos. Por trás da cena nós guiamos os humanos pela história, ajudamos os dignos e as ameaças para a humanidade. Nós somos “os motores invisíveis” que mantém os reinos unidos, promove idéias que melhorem a sociedade e impulsiona descobertas. Não por gratidão, mas para cumprir a obrigação de passar um pouco da nossa fortuna para aqueles que não são afortunados. Alguns selecionados compreendem nosso estado e possuem a grandeza para viver com sua inferioridade. Tentam nos ajudar, de sua própria maneira, em nossos esforços nobres. Eles são dignos acima de todos os outros para tornar-se um de nós um dia. Nós não criamos novos vampiros facilmente, claro. Pode uma desafiante e longa jornada para juntar-se a nós. Com diligencia e inteligência um humano poderá eventualmente convencer um vampiro de seu valor. | ||
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Edição das 18h33min de 15 de julho de 2011
| I, Vampire |
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| Aparência(s): |
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| Autor: | Desconhecido. | ||||||||||
| Gênero: | Indefinido. | ||||||||||
| Localização: | Livro vermelho na Biblioteca da Isle of the Kings; livro marrom na Biblioteca de Thais. | ||||||||||
| Descrição Curta: | Ensaio do porque vampiros são diferentes dos humanos e são mais felizes do que eles. | ||||||||||
| Traduzido: | |||||||||||
| Artigos relacionados: | Vampire | ||||||||||
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