|
|
|
||||||||||||||||||||||||
Genesis V.ii: The Age of Chaos (Book): mudanças entre as edições
| [edição aprovada] | [edição aprovada] |
m |
|||
| Linha 6: | Linha 6: | ||
| author = | | author = | ||
| blurb = | | blurb = | ||
| traduzido = | | traduzido = Sim. | ||
| implemented = 10.55 | | implemented = 10.55 | ||
| prevbook = V.i Part 2: The Age of Chaos | | prevbook = V.i Part 2: The Age of Chaos | ||
| Linha 19: | Linha 19: | ||
---- | ---- | ||
'''Tradução:''' | '''Tradução:''' | ||
Os deuses antigos assistiram enquanto a batalha cataclísmica continuava. Eles não sentiram pena por aqueles que foram mortos pois pouco se importavam com as criaturas de Zathroth, mas eles sabiam que algo estava faltando, que era preciso alguém para cuidar dos corpos e das almas daqueles que haviam parado de viver. Eles começaram a procurar por uma solução, e finalmente Ulman propôs que um novo deus deveria ser criado, um deus que deveria fazer com que os mortos fossem cuidados. Eles decidiram que a terra, que de certo modo era a fornecedora da vida, deveria ter parte em pegá-la de volta, e que Uman deveria ser o pai do deus recém-criado. Mas ai! Os deuses antigos não foram tão cuidadosos como deveriam ter sido, e então Zathroth o Destruidor aprendeu sobre seus planos cedo demais. Ele era fascinado pela ideia da morte desde o começo, porque nela via uma nova chance de trazer estrago e destruição para o mundo. Logo ele criou um plano perverso. Ele se passou por sua metade boa Ulman para enganar a terra, e com ela ele gerou outro deus: Urgith o Mestre dos Mortos-Vivos. Essa criatura odiosa era devota à morte assim como os deuses Uman e Fardos tinham em mente, mas ele não era o guardião bondoso que eles haviam imaginado. Ao invés disso, Urgith era um deus cruel que se empenhava em infundir os corpos dos mortos com energia profana, condenando-os a um estado que não era vida nem morte. Assim, a hora do nascimento de Urgith marcou o início da vida em morte. | |||
Logo inumeráveis mortos-vivos percorriam o mundo. Afinal, Tibia ainda estava coberta de incontáveis corpos de orcs, ciclopes e outras criaturas mortas – o legado de muitos anos de guerra incessante. Esses cadáveres proveram a Urgith o campo de recrutamento ideal, e ele avidamente transformou todas as carcaças que conseguiu colocar as mãos em seus servos macabros. Os deuses assistiram horrorizados enquanto uma nova praga assolava suas criações amadas. Eles se apressaram em finalmente botar seu plano inicial em ação, e Uman se uniu com a terra a fim de gerar Toth o Guarda das Almas. Era sua missão guiar em segurança as almas dos mortos para o outro mundo, onde eles poderiam seguramente descansar em paz em um sono eterno sem sonhos, enquanto as minhocas, suas fiéis servas, se juntavam em bandos para devorar os corpos que cobriam a face de Tibia. Mas o dano já havia sido feito, e apesar de Toth e suas servas terem feito o melhor que puderam, as criações medonhas de Urgith continuaram a percorrer a terra. Todas as outras criaturas, que já estavam vastamente enfraquecidas por suas guerras sem fim, ofereceram pouca resistência ao novo inimigo que aumentava de força com cada perda que sofriam. Parecia que Tibia estava para sempre condenada a ser um mundo habitado pelos mortos-vivos. | |||
Os deuses antigos olharam para o que tinha acontecido com seu mundo, e seus corações se encheram com tristeza e ressentimento. Eles sabiam que se não agissem agora, Tibia seria destinada a se tornar um túmulo, e então começaram a procurar por uma solução. Eventualmente eles concordaram em tentar criar uma nova raça ciente de si mesma, uma raça que seria forte o suficiente para tomar a luta contra as hordas que devastavam seu amado mundo. E assim eles criaram uma raça e a mandaram para Tibia. Mas ai! Os agentes de Urgith foram muito fortes. Sua raça foi destruída em apenas uma geração, e foi varrida da face de Tibia. Então Uman e Fardos criaram raça após raça, e raça após raça foi superada pelas perversas abominações que Urgith havia lançado no mundo. A maioria dessas raças desapareceu da face de Tibia para sempre, deixando pouco além de lendas melancólicas e ruínas misteriosas. Hoje, essa triste era é comumente conhecida como a Guerra dos Cadáveres, e é amplamente envolvida em mistério, e as raças infelizes que foram destruídas nela são conhecidas como os anciões. | |||
}} | }} | ||
Edição das 03h57min de 26 de maio de 2015
| V. ii, The Age of Chaos |
|||||||||||
| Aparência(s): |
|
||||||||||
| Autor: | Desconhecido. | ||||||||||
| Gênero: | Indefinido. | ||||||||||
| Localização: | Biblioteca de Dawnport | ||||||||||
| Traduzido: | |||||||||||
| Adicionado: | 10.55 (15 de setembro de 2014) | ||||||||||
|
← V.i Part 2: The Age of Chaos |
|||||||||||
|
|||||||||||